A Moda In Foco: moda consciente
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Sem Extremismo ou Discurso Eco-chato - A Moda precisa ser mais Sustentável e Você faz Parte Dessa Mudança

Posso apostar que se te perguntarem agora "O que você pretende fazer para ser mais sustentável neste ano?", Você logo imagina práticas que não se manteriam nem por dias, semanas, quiçá um ano todo.

O posicionamento radical do certo x errado nos afasta das mudanças simples e de hábitos mais conscientes que podemos incluir sem dificuldade no nosso dia a dia. Ou seja, você não precisa vender seu carro para ser eco-friendly, ou então, não precisa se tornar vegano e se privar de momentos que te dão prazer - como a comida - se ainda não se sente preparado para isto.
Existem práticas fáceis que, infelizmente, só se tornam uma opção quando combinadas com a apresentação de números alarmantes sobre o meio ambiente. Dados estes que, apesar de verdadeiros e comprovados cientificamente, ainda são vistos como "problema dos outros" por grande parte da população.
Mas já que é assim a melhor maneira para conscientizar, segue abaixo alguns exemplos:

• Segundo pesquisa realizada em 2017 pela Fundação Ellen MacArthur, instituição que tem como missão acelerar a economia circular, as pessoas estão comprando duas vezes mais roupas e usando-as apenas a metade do tempo.

• Além disso, outros dados alarmantes do mesmo estudo demonstram que o futuro da Moda é se reinventar: o equivalente a um caminhão de lixo de têxteis é depositado em aterro ou incinerado a cada segundo no mundo, 108 milhões de toneladas de recursos não renováveis são usados a cada ano para produzir roupas e a indústria têxtil será responsável por 25% da emissão mundial de carbono até 2050 (atualmente equivale a 10%).

Impacta, não é?
Sem dúvidas, levantar esse assunto sobre sustentabilidade na moda é minha missão, já que fiz uma significativa mudança de carreira ao me apaixonar pelos desafios que estaria prestes a enfrentar. Ou melhor, quando descobri a oportunidade que eu tinha de despertar nas pessoas hábitos mais conscientes.
Ainda sobre o universo de possíveis novos hábitos, te pergunto: Seria mesmo tão difícil optar por potes de vidro ao invés de potes de plástico? Ainda, haveria alguma complexidade em não descartar pilhas no lixo comum? Ou então, não faz todo sentido trabalharmos com coisas já produzidas, utilizando-as ao invés de gerar mais resíduos no mundo?
Essa última questão se explica para os mais diversos segmentos, desde o simples uso de ecobag para substituir as sacolinhas de plástico no mercado. Mas, funciona ainda mais ao falar de moda, minha grande paixão. Sabemos que existe roupa produzida para os próximos 200 anos no mundo. Que tal dar uma chance para a roupa usada? Se você ainda não se sente confortável e acha que não está preparado, por que não começar por um acessório que já foi de outra pessoa e hoje não está sendo mais utilizado?
Além da questão da sustentabilidade na moda, existem outros fatores que agregam valor às peças usadas e eu sei que é difícil quebrar esse tabu com nós mesmas. Antes de trabalhar com esse segmento eu não era uma usuária do second hand e agora 90% do meu guarda roupa é composto por peças que já foram usadas por outras pessoas. Isso aconteceu porque eu me conscientizei e aprendi mais duas coisas importantes:

• Histórias: a maioria das peças que temos no guarda roupa carregam alguma história marcante. Seja porque você usou ela em um momento especial, ou uma situação difícil e, até mesmo, aquelas que te lembram alguém. Sempre que eu compro uma nova peça usada eu faço o exercício de imaginar como a antiga dona deve ter vivido bons momentos com aquela peça. Imagina um lindo vestido de festa usado em uma formatura da graduação - que honra poder usar uma peça que proporcionou um momento tão feliz para outra mulher. Provavelmente esta pessoa não iria usar um mesmo vestido festivo outras vezes, mas comigo essa peça pode viver ainda mais muito momentos felizes, não é?

• Oportunidade de preço - quem nunca desejou uma peça de luxo e pensou que nunca teria condições de comprá-la que atire a primeira pedra. As peças usadas são, em média, 80% mais baratas do que as vendidas nas lojas.
Um novo ano começa e junto com ele novas oportunidades, novas promessas e novos desafios. O meu desafio para você é marcarmos um encontro daqui um ano e analisarmos quais foram os avanços que conquistamos. Eu acredito que o nosso futuro é se tornar mais sustentáveis e imagino que 2020 trará muitas oportunidades para quebrar paradigmas e ter novos hábitos mais conscientes. Eu desejo que possamos ser mais flexíveis neste novo ano e que o extremismo ecochato não exista. Afinal, pensar no futuro de todos é cool, este é o futuro!

Por Luanna Toniolo




Sobre Luanna Toniolo Domakoski

Luanna Toniolo Domakoski (32) é mãe, empreendedora e fundadora da TROC, plataforma que conecta pessoas que querem vender e comprar roupas, bolsas, sapatos e acessórios usados das melhores marcas e em perfeito estado. Luanna é advogada e especialista em Direito Tributário, mas sempre foi apaixonada pelo universo da Moda. Em 2015, ela e o marido, Henrique Domakoski, foram morar em Boston, nos EUA, para realizar uma especialização. Ela de Gestão de Marketing em Harvard e ele focado em Gestão, Estratégia e Empreendedorismo no MIT. No final do curso, eles decidiram que deveriam empreender e começaram a analisar o mercado. Foi então que surgiu a ideia de criar a TROC. Mais do que permitir que todas as usuárias tenham acesso aos produtos que sempre sonharam, a startup tem como objetivo educar as brasileiras para que cada vez mais apostem na economia circular. A alta taxa de recorrência mostra que o empreendimento está no caminho certo. Segundo Luanna, quem conhece a TROC começa a confiar na roupa de segunda mão, entende que essa é uma alternativa e que a roupa usada não é mais um tabu. O trabalho da Luanna na TROC inclui definir e coordenar todas ações de vendas e o posicionamento de marca da empresa. Hoje, a TROC realiza em média 2.000 pedidos por mês e tem mais de 4.000 lojinhas ativas no site.



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DesaPEGUEI Pop up

O que já era bom, pode sim, ficar melhor ainda!  A  novidade fica por conta do DesaPEGUEI Pop Up.
O que é exatamente essa denominação DesaPEGUEI Pop Up? Bom, como sabem, o DesaPEGUEI é um evento/feira baseado no desapego, o famoso NÃO QUERO MAIS, MAS, TEM QUEM QUEIRA! 
A ideia principal é unir MODA, MÚSICA E INFORMAÇÃO, num único lugar.  
A participação de brechós e bazares, já é dada como certa, como na edição passada. Além disso abrimos vagas para algumas lojas com uma pegada autoral sustentável, ou seja, a ideia é reunir uma galera antenada e consciente, interessadas em impulsionar suas vendas.
DesaPEGUEI Pop Up!  É moda, música, e informação. E nesta nossa segunda edição  traremos uma grande novidade,  o  fishbowl* (método aquário) com o tema:⠀Existe moda sustentável no Maranhão?*⠀

O fishbowl* (método aquário)⠀é um formato ativo de discussão em grupo que promove o diálogo e a troca de experiência entre convidados e participantes, aonde todos tenham as mesmas chances de opinar sobre o tema e expressar seus pontos de vista. E para iniciar o debate teremos como convidados, empreendedores de moda maranhense que vem nos ensinando algumas iniciativas que geram um impacto sustentável no Maranhão. Com mediação do produtor de moda Manoel Mougeot. 

 @manoelmougeot  

Manoel Mougeot, virginiano, 29 anos, conselheiro nacional de cultura, no setorial de moda do Ministério da Cultura, produtor cultural e de moda, vitrinista. Também atua como fotógrafo e desenvolve projetos com acessibilidade e de cultura afro brasileira. Adepto da bike e moda Brechó.⠀ ⠀

 Liciane Léda @amodadalili

É médica, digital influencer, licenciada Meu Loc (aplicativo de moda compartilhada) 
aqui em São Luis.

 Diego Lobato @dilobato


Diego, é professor de Artes Visuais e Design de Moda atuando nos cursos de Técnico em Artes Visuais e na Licenciatura em Artes Visuais no IFMA - Campus Centro Histórico. ⠀
Possui Mestrado em Design pela Universidade Anhembi Morumbi com pesquisa nas áreas de Design de Moda, Memória e Museu.


Dj Gabi Leão @eugabriellaleao


Gabriella Leão começou sua trajetória como produtora de eventos de protagonismo negro. Apaixonada por música preta e tudo que acerca, toca em festas mostrando versatilidade, difundindo e acessibilizando a música preta com sets representativos.⠀
Atualmente reside em São Luís e usa como maior referência os batuques e toda a musicalidade regional e brasileira. De Produtora a Hostess e DJ, Gabriella usa toda sua experiência da noite ludovicense para se comunicar com seu público. Pode ser um set de brasilidades, de funk, de bregadeira, rap, r&b, afrohouse ou techno, ela vai saber como animá-los, fazendo com que cada set seja uma experiência única e original.

Assim como na primeira edição do DesaPEGUEI! o tema principal foi a SUSTENTABILIDADE. Onde tivemos a arrecadação de garrafas PET para a produção das EcoVassouras do Lar. Nesta segunda edição, o tema é a SOLIDARIEDADE. E claro, continuamos a parceria em prol do Lar de José.⠀

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Localizado no bairro do Anil, a instituição Lar de José é um abrigo para meninas protegidas pela Justiça que são retiradas de suas famílias por motivos de agressões e maus tratos. Atualmente 11 garotas e 2 bebês residem no local. ⠀


Bora conhecer a galerinha massa, que vai estar conosco nesta feirinha criativa com doses de solidariedade e amor, nesta segunda edição do DesaPEGUEI Pop Up?⠀  ⠀

@ressignifica.brecho
@bazarlevalogomerma ⠀
@bazar.closet.slz
@micanga_fina ⠀
@negaalexaacessorios
@araylindoso
@contem_doce ⠀
@mgmvariedadesslz ⠀
@donaoncabolsas_
@eltonbotonsebrindes
@brecho.do.mar

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Armário Cápsula - Como Criar o Seu?


Você já parou para analisar quanto do seu guarda-roupa você realmente utiliza? 
Segundo pesquisa realizada em 2018 pelo E-commerce ThredUp, as mulheres utilizam em média entre 20 e 30% dos itens do seu closet. Por esse motivo, muitas vezes temos a sensação de olhar o guarda roupa cheio e mesmo assim não ter o que vestir. Muitas peças podem não ter bom caimento, não servir mais ou simplesmente não combinarem com o restante dos itens. Como uma solução para esse problema e que ainda incentiva o consumo sustentável, vem à tona a tendência do armário cápsula.

A tendência estimula o consumo consciente e sustentável das peças

Esse conceito foi criado nos anos 1970, pela estilista Susie Faux, que teve a ideia de criar um armário composto por poucos itens que fossem essenciais, atemporais e que combinassem entre si. Para te ajudar a identificar quais são os itens que compõem essa seleção de peças inteligentes, os especialistas da TROC, maior brechó online do Brasil, separaram algumas dicas importantes:

#1 Para começar analise o que você mais usa no seu dia a dia.
Para começar a direcionar o estilo e itens que estarão no novo guarda-roupa, é muito importante analisar o que você mais usa no seu dia a dia. Considerando as diferentes ocasiões e tarefas que realiza na rotina, incluindo os finais de semana.
Responder algumas perguntas, pode ajudar nesse processo. São elas:
  • Quais peças de baixo eu mais uso? E as peças de cima?
  • Quantas combinações eu consigo fazer com essas peças?
  • Elas funcionam para ambientes formais e informais?
  • Quais cores eu mais utilizei durantes a última semana?
#2 Não existe uma regra para o número de peças que você irá se determinar a ter.
Fora do Brasil é comum os armários cápsulas serem divididos por estações (com 30 peças para cada uma delas), mas como no Brasil o clima no geral é mais ameno, a maioria das peças podem ser usadas em composições durante todo o ano. O ideal é pensar em um número enxuto, mas confortável, com peças de roupa que combinem entre si.

#3 Mais partes de cima, menos partes de baixo.
Por estar mais próxima do rosto, as parte de cima costumam chamar mais atenção na composição dos looks. Por isso, o ideal é ter pelo menos três itens de cima para cada peça de baixo.

#4 Invista na qualidade.
Com menos peças, consequentemente elas serão usadas mais vezes. Diante disso, faz sentido investir em peças com tecidos e modelagens que apresentam maior durabilidade. Além disso, esse consumo consciente estimula analisar se o preço de determinado item faz sentido em relação à quantidade de vezes que este será utilizado.

#5 Faça dinheiro com as roupas paradas.
Após analisar e começar a adaptar o closet para a tendência do armário cápsula, é comum perceber que muitas peças vão precisar de outro destino. Uma maneira de ganhar uma renda extra, é enviar as peças que estão em perfeito estado para a TROC. Para quem quer vender, e mora em Curitiba ou São Paulo, a TROC retira as peças no local indicado sem nenhum custo. Já para as outras regiões do país, é possível enviar por correio também gratuitamente. As peças passam pela curadoria e, se aprovadas, são incluídas na plataforma. "Um dos critérios para avaliação é analisar se você daria de presente para sua melhor amiga. Porque se tem algum defeito, um fio puxado, bolinha ou zíper emperrado, você não aceitaria como um presente para alguém especial", explica Luanna Toniolo, fundadora da TROC, sobre o processo de seleção dos produtos.
Caso os itens não sejam aceitos, é possível solicitar a devolução das peças ou autorizar a doação.



Sobre a TROC
TROC é uma plataforma que conecta pessoas que querem vender e comprar roupas, bolsas, sapatos e acessórios usados das melhores marcas e em perfeito estado. O grande diferencial do brechó 100% online é a curadoria feita sobre os produtos e o volume de opções que oferecem - em média quatro mil peças são recebidas por mês. Hoje, a TROC realiza mensalmente 2.000 pedidos e tem mais de quatro mil "lojinhas" ativas no site. Seu diferencial é o processo de curadoria, onde todas as peças passam por uma avaliação - 40% dos itens são devolvidos para o dono original ou enviado para doação. A TROC foi fundada por Luanna Toniolo Domakoski, em 2016, após cursar Gestão em Marketing em Harvard. Atualmente, a empresa fica em Curitiba.
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4 Peças que Valem o Garimpo em um Brechó


Muita gente tem resistência e até dificuldade em buscar por um look em brechó. O fato de as lojas disponibilizarem todo um universo de roupas que não seguem, necessariamente, uma coleção e uma lógica torna mesmo as coisas mais difíceis. No entanto, a busca fica muito mais fácil quando já temos em mente o que vamos procurar. Por isso, vale a pena eleger, antes de entrar no brechó, as peças nas quais você já vai ficar de olho, sejam elas parte da tendência atual ou não. Um exemplo? Os conjuntinhos, que estão na moda agora, podem ser encontrados em bons brechós, já que têm em si uma pegada vintage. Confira mais peças que valem o investimento quando compradas de segunda mão.


VESTIDO VINTAGE




Que tal aproveitar que os vestidos com cara de outras décadas estão na moda para adquirir nada menos que um original? Os anos 70, por exemplo, estão em alta. Daí que vestidos longos florais, com mangas bufantes ou gola alta, por exemplo, estão super em alta. A chance de encontrá-los em um brechó é enorme e os preços são bem convidativos, muito mais que os valores dos vestidos novos.

JAQUETA DE COURO



A jaqueta de couro -- item que está na moda em todo inverno -- costuma ser uma peça cara quando buscada em lojas de primeira mão. É que o couro é um material nobre. Por isso, os brechós mais organizados costumam ter uma seção destinada a este material. Uma boa dica é buscar por peças em bom estado, mas que também tenham um corte mais atemporal. Assim, é provável que ela dure por muitos invernos.

BLAZER



A gente já comentou por aqui que tanto os blazers quanto os ternos estão em alta nesta temporada. A vantagem desta peça, no entanto, é que ela pode até variar o corte de estação para estação, mas jamais está fora de moda. Por isso, uma busca refinada em um brechó pode render peças que vão durar por vários anos. Dica: existem grifes que têm a alfaiataria como especialidade. A Armani, por exemplo, é uma delas. Porém, na hora de comprar um blazer Armani novo o céu é o limite para os preços. Já em uma loja de segunda mão esses clássicos acabam ficando mais acessíveis.

CASACO



Este é outro caso de compra sustentável e inteligente. Um casaco bem cortado, feito com material de qualidade e com potencial para durar por vários invernos pode custar muito caro. Já em um brechó, as chances de encontrar uma peça com estas características e por um valor acessível aumentam muito. Daí vale reforçar a dica: escolha um corte mais atemporal (que não siga modismos) para o item durar mais. Com esses truques, a compra no brechó fica mais inteligente, barata e é uma das formas mais sustentáveis de se consumir.


Por Deborah Couto
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[MODA] Sustentabilidade é Prioridade entre as Marcas Brasileiras


Você certamente já ouviu falar sobre moda sustentável.
O que antes era considerado apenas uma tendência, hoje vem se consolidando e ganhando cada vez mais espaço dentro do mundo fashion. Seja na produção ou no conceito, muitas marcas brasileiras estão apostando nessa iniciativa que impacta diretamente no meio ambiente. 

Um dos exemplos é a marca Econfort Lingerie, que aposta no algodão soft e possui o selo BCI (Better Cotton Initiative), uma certificação mundial concedida pela Abrapa no Brasil, e inclui nos princípios uma forma de implantar critérios na produção algodoeira mundial, como forma de buscar um futuro mais sustentável para o setor de produção de algodão.
Os meios de produção também devem ter essa cautela para estar dentro dos padrões da moda sustentável. Seja por meio da reutilização de materiais recicláveis, como o algodão orgânico e tecidos desfibrados (resultado da mescla entre retalhos e PET), é possível o reaproveitamento de materiais que antes seriam descartados em aterros ou iriam parar no oceano. “Para nós que trabalhamos diretamente com o conceito e a fabricação das peças, além de estarmos ajudando o meio ambiente, trabalhar com o algodão tem se mostrado uma das alternativas mais sustentáveis para a produção de tecidos, principalmente o algodão orgânico. Isso porque os tecidos de algodão são biodegradáveis e, diferentemente das fibras sintéticas, não soltam microplástico durante seu consumo”, disse a designer da marca Econfort, Samantha Perim.


Tecidos e acabamento de qualidade também são uma forma de contribuir para a proteção do meio ambiente — diferentemente da fast fashion, que foca na renovação do guarda-roupa a cada temporada, a moda sustentável dá espaço também para peças atemporais e de mais durabilidade. “O algodão, além de trazer mais conforto, traz uma durabilidade maior para as peças. Além disso, tentamos passar essa consciência para nossas consumidoras mostrando que é possível aproveitar durante muito tempo as antigas coleções e as novas que virão, não tendo a necessidade de antigas peças serem descartadas porque chegaram novas”.



SELO BCI
É uma organização sem fins lucrativos que começou em 2005, numa mesa-redonda da ONG World Wildlife Fund (WWF). Reunindo produtores, beneficiadores, comerciantes, fabricantes, varejistas e organizações da sociedade civil em uma parceria global, a certificação BCI tem como objetivo garantir um futuro mais sustentável para o setor de produção de algodão. Ao mesmo tempo, o sistema Better Cotton tende a aprimorar a qualidade do algodão e da fibra, pois reduz a contaminação e estimula o produtor em investir em métodos mais avançados. Além disso, à medida que toda a cadeia do algodão demonstre seu compromisso com práticas mais sustentáveis de produção, a ampla adoção de práticas de melhoria da gestão e uma maior segurança na cadeia de fornecimento vão garantir uma melhor reputação para produtores, indústrias, varejo e organizações ligadas ao setor têxtil.

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Ecoe-se na 6ª Edição do Emaranhartes

Essa foi a primeira vez que participamos com nossas camisetas ecologicamente corretas,  do Emaranhartes, um ponto de encontro de diversos empreendedores locais dos mais variados ramos, como: artesanato, ilustração, moda, gastronomia. Cuja a  ideia é estar proporcionando uma tarde repleta de alegria, descobertas, diálogos e construção de novas amizades e parcerias; aproveitando e curtindo o clima do Centro Histórico de São Luís e valorizar a economia criativa das produções locais. O evento ainda contou com oficinas, discotecagem com ritmos maranhenses e nacionais e apresentações musicais.
Em sua 6ª edição, o Emaranhartes - Especial Lava-Pratos aconteceu no sábado 16, no Buriteco Café 
Claro que a Ecoe-se não poderia ficar de fora. Confere abaixo alguns cliques feitos pelo fotógrafo Isaac Mota.


                 Camisetas ecologicamente corretas


Detalhes 

Preço único. Á vista ou cartões

Conferindo as estampas e aprendendo um pouco mais sobre os tecidos que são produzidas as camisetas. O algodão orgânico. 


Nosso cantinho sustentável

    


          Rua Portugal (Centro Histórico) 


Teve também a presença de nossos amigos Iracilma e Marcio,
 prestigiando o espaço da Ecoe-se. 


Com Dona Onça Bolsas, Orquidea Rara e Flor Crochê  

Fotografia:  @imfotosevideos
Instagram: ​@emaranhartes​



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Novidades da Ecoe-se!

Tem novidades chegando na Ecoe-se. Minha loja virtual de camisetas ecologicamente corretas, com  suas novíssimas estampas lindas e exclusivas.
Quer usar um guarda roupa 100% consciente? Que tal começar com camisetas?










Para conferir todos os modelos disponíveis, acesse a loja no Facebook e garanta já a sua.


Instagram: @ecoese.slz


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Minha Loja Online: Ecoe-se.


E assim nasceu a Ecoe-se...


O Futuro da MODA é AGORA!

- Como tudo começou? 
Com minha pequena participação em um projeto chamado Eco Vassouras do Lar  (aqui) da instituição Lar de José, aqui em São Luis MA. Digamos que, apesar de pequena, despertou em mim a necessidade de ficar atenta e engajada á questões sobre o meio ambiente e a  sustentabilidade. Tudo isso na prática mesmo. A partir daí, criei um projeto paralelo,  chamado DesaPEGUEI (aqui)  com essa mesma força: sustentabilidade, economia criativa e consumo consciente. 

Toda essa pegada que já vem sendo praticada por mim como mudança de pensamentos, atitudes, conscientização de que raramente pensamos: de onde vem aquela roupa que costumamos comprar em nossa loja preferida, por exemplo.
Por esse motivo pensei em unir os dois propósitos, já que amo moda, trabalho com esse segmento há alguns anos e porque não, colocar em prática um sonho antigo que é criar uma loja. 

- De onde surgiu o nome Ecoe-se? 
Definido que a moda consciente e a moda sustentável seriam o carro chefe, pois acredito nesses temas tão relevantes e cada vez mais importantes, o nome Ecoe-se vem da necessidade e imposição em praticar o consumo consciente. Uma marca nascendo para incentivar as práticas sustentáveis.

- O que é Moda Consciente?
Consiste em você procurar ser consciente em todas as ações, analisando a produção, sua maneira de consumo e pós-consumo. Sendo assim, a moda consciente é uma construção pessoal em que você aprenderá a consumir cada vez com mais consciência. 

- O que é Moda Sustentável?
Por mais que moda e sustentabilidade pareçam ser tão ambíguos entre si, quando você junta os dois significa que você questiona a ponto de acreditar que existem sim maneiras de consumir moda sendo sustentável. (Fonte: Internet)


- A loja será física?
A principio a Ecoe-se, será uma loja online e itinerante, para participações em feiras, eventos e bazares. Com uma estrutura criada especialmente para esse fim, uma arara desmontável feita de madeira natural de pinho. 

- Quem está por trás da Ecoe-se?
Além de mim Cris, meu sócio (e namorado) Marcelo.


- O que encontraremos na Ecoe-se?
Nosso principal item à venda será camisetas feitas com tecidos ecológicos como o algodão orgânico. Somos revendedores autorizados, da marca mineira Use Amazônia.


Esses são alguns dos modelos que estarão à venda em breve no lançamento da loja.

Redes sociais da Ecoe-se.
Instagram: @ecoese.slz
Facebook:  Ecoe-se 
E-mail: ecoese.slz@gmail.com








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