A Moda In Foco: moda com propósito
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Três Dicas para Montar um Brechó e ter o Próprio Negócio

O reuso das roupas virou uma tendência mundial e, seja por economia ou por consciência ambiental, a alta no consumo de roupas usadas faz crescer também o empreendedorismo neste segmento. Investir em brechós, então, tem sido uma alternativa para quem quer ter o próprio negócio. 


E para quem está pensando em abrir esse modelos de negócios, a diretora do Brechó Agora é Meu, Siomara Leite, dá três dicas.


O primeiro passo para quem quer montar esse tipo de negócio é entender que, assim como em muitos outros segmentos, a moda tem algumas vertentes e é preciso definir em qual delas irá investir. “É importante definir o público que se quer atingir para prosperar com o negócio. O brechó de luxo, por exemplo, tem peças de grifes famosas é voltado para clientes com maior poder aquisitivo”, explica a executiva. “Há também a possibilidade de abrir um brechó infantil, que foca em pais que sabem que os filhos crescem rápido e perdem roupas com frequência, um brechó  vintage, com roupas estilo retrô, e até mesmo um brechó itinerantes, que oferece a praticidade o cliente escolher uma roupa sem sair de casa”, comenta.

Identificado o melhor modelo, é hora de pensar nas estratégia, ou seja, naquilo que vai diferenciar o seu negócios do concorrente, como a localização do ponto -se optar por uma estrutura física-, na decoração do ambiente, na experiência de compra e no estoque. “Todo mundo usa moda, todo mundo sai vestido, então sempre haverá consumidores mas, para que você consiga atingir o seu público, é preciso alinhar todos seus diferenciais e, importante, saber comunicá-los para que sua clientela entenda e perceba isso ao entrar”

A terceira dica da executiva é a escolha das roupas que vai vender. “Você precisa entender o que o consumidor quer. Foco no estilo que você escolheu para o seu negócio, estude o mercado. A melhor maneira de oferecer um bom produto é ter empatia, pensar que você iria gostar da peça, se você compraria”, finaliza a executiva que hoje comanda uma rede de sucesso no segmento.
Ela e a sócia, Danielle Kono,  decidiram mudar de carreira e transformaram o antigo espaço que abrigava um escritório de arquitetura e uma loja de decoração no Brechó Agora é Meu, que é focado no segmento de luxo e no ano passado se tornou franquia. Estamos quebrando preconceitos e mostrando que é possível comprar bem, sem gastar tanto, mas para isso, temos todo o cuidado com as peças que compramos e também na apresentação delas para os nossos clientes. “Só adquirimos e vendemos produtos de qualidade, lavamos tudo previamente com sabão ecológico, passamos as roupas à mão e temos muito cuidado com a  curadoria dos produtos”, afirma.
O Brechó Agora é Meu tem uma versão reduzida de franquia, que é o BrechóBag, que conta com a qualidade na curadoria das peças, mas é direcionado para outro público, principalmente de cidades menores, que muitas vezes não têm acesso à algumas peças de marcas mais famosas. “A mala é montada de maneira personalizada para cada cliente que recebe o franqueado em casa para experimentar e escolher as peças, de forma livre e sem compromisso”, finaliza Siomara.


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Sem Extremismo ou Discurso Eco-chato - A Moda precisa ser mais Sustentável e Você faz Parte Dessa Mudança

Posso apostar que se te perguntarem agora "O que você pretende fazer para ser mais sustentável neste ano?", Você logo imagina práticas que não se manteriam nem por dias, semanas, quiçá um ano todo.

O posicionamento radical do certo x errado nos afasta das mudanças simples e de hábitos mais conscientes que podemos incluir sem dificuldade no nosso dia a dia. Ou seja, você não precisa vender seu carro para ser eco-friendly, ou então, não precisa se tornar vegano e se privar de momentos que te dão prazer - como a comida - se ainda não se sente preparado para isto.
Existem práticas fáceis que, infelizmente, só se tornam uma opção quando combinadas com a apresentação de números alarmantes sobre o meio ambiente. Dados estes que, apesar de verdadeiros e comprovados cientificamente, ainda são vistos como "problema dos outros" por grande parte da população.
Mas já que é assim a melhor maneira para conscientizar, segue abaixo alguns exemplos:

• Segundo pesquisa realizada em 2017 pela Fundação Ellen MacArthur, instituição que tem como missão acelerar a economia circular, as pessoas estão comprando duas vezes mais roupas e usando-as apenas a metade do tempo.

• Além disso, outros dados alarmantes do mesmo estudo demonstram que o futuro da Moda é se reinventar: o equivalente a um caminhão de lixo de têxteis é depositado em aterro ou incinerado a cada segundo no mundo, 108 milhões de toneladas de recursos não renováveis são usados a cada ano para produzir roupas e a indústria têxtil será responsável por 25% da emissão mundial de carbono até 2050 (atualmente equivale a 10%).

Impacta, não é?
Sem dúvidas, levantar esse assunto sobre sustentabilidade na moda é minha missão, já que fiz uma significativa mudança de carreira ao me apaixonar pelos desafios que estaria prestes a enfrentar. Ou melhor, quando descobri a oportunidade que eu tinha de despertar nas pessoas hábitos mais conscientes.
Ainda sobre o universo de possíveis novos hábitos, te pergunto: Seria mesmo tão difícil optar por potes de vidro ao invés de potes de plástico? Ainda, haveria alguma complexidade em não descartar pilhas no lixo comum? Ou então, não faz todo sentido trabalharmos com coisas já produzidas, utilizando-as ao invés de gerar mais resíduos no mundo?
Essa última questão se explica para os mais diversos segmentos, desde o simples uso de ecobag para substituir as sacolinhas de plástico no mercado. Mas, funciona ainda mais ao falar de moda, minha grande paixão. Sabemos que existe roupa produzida para os próximos 200 anos no mundo. Que tal dar uma chance para a roupa usada? Se você ainda não se sente confortável e acha que não está preparado, por que não começar por um acessório que já foi de outra pessoa e hoje não está sendo mais utilizado?
Além da questão da sustentabilidade na moda, existem outros fatores que agregam valor às peças usadas e eu sei que é difícil quebrar esse tabu com nós mesmas. Antes de trabalhar com esse segmento eu não era uma usuária do second hand e agora 90% do meu guarda roupa é composto por peças que já foram usadas por outras pessoas. Isso aconteceu porque eu me conscientizei e aprendi mais duas coisas importantes:

• Histórias: a maioria das peças que temos no guarda roupa carregam alguma história marcante. Seja porque você usou ela em um momento especial, ou uma situação difícil e, até mesmo, aquelas que te lembram alguém. Sempre que eu compro uma nova peça usada eu faço o exercício de imaginar como a antiga dona deve ter vivido bons momentos com aquela peça. Imagina um lindo vestido de festa usado em uma formatura da graduação - que honra poder usar uma peça que proporcionou um momento tão feliz para outra mulher. Provavelmente esta pessoa não iria usar um mesmo vestido festivo outras vezes, mas comigo essa peça pode viver ainda mais muito momentos felizes, não é?

• Oportunidade de preço - quem nunca desejou uma peça de luxo e pensou que nunca teria condições de comprá-la que atire a primeira pedra. As peças usadas são, em média, 80% mais baratas do que as vendidas nas lojas.
Um novo ano começa e junto com ele novas oportunidades, novas promessas e novos desafios. O meu desafio para você é marcarmos um encontro daqui um ano e analisarmos quais foram os avanços que conquistamos. Eu acredito que o nosso futuro é se tornar mais sustentáveis e imagino que 2020 trará muitas oportunidades para quebrar paradigmas e ter novos hábitos mais conscientes. Eu desejo que possamos ser mais flexíveis neste novo ano e que o extremismo ecochato não exista. Afinal, pensar no futuro de todos é cool, este é o futuro!

Por Luanna Toniolo




Sobre Luanna Toniolo Domakoski

Luanna Toniolo Domakoski (32) é mãe, empreendedora e fundadora da TROC, plataforma que conecta pessoas que querem vender e comprar roupas, bolsas, sapatos e acessórios usados das melhores marcas e em perfeito estado. Luanna é advogada e especialista em Direito Tributário, mas sempre foi apaixonada pelo universo da Moda. Em 2015, ela e o marido, Henrique Domakoski, foram morar em Boston, nos EUA, para realizar uma especialização. Ela de Gestão de Marketing em Harvard e ele focado em Gestão, Estratégia e Empreendedorismo no MIT. No final do curso, eles decidiram que deveriam empreender e começaram a analisar o mercado. Foi então que surgiu a ideia de criar a TROC. Mais do que permitir que todas as usuárias tenham acesso aos produtos que sempre sonharam, a startup tem como objetivo educar as brasileiras para que cada vez mais apostem na economia circular. A alta taxa de recorrência mostra que o empreendimento está no caminho certo. Segundo Luanna, quem conhece a TROC começa a confiar na roupa de segunda mão, entende que essa é uma alternativa e que a roupa usada não é mais um tabu. O trabalho da Luanna na TROC inclui definir e coordenar todas ações de vendas e o posicionamento de marca da empresa. Hoje, a TROC realiza em média 2.000 pedidos por mês e tem mais de 4.000 lojinhas ativas no site.



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Marisa Lança Coleção com Jeans Sustentável

A Marisa, maior rede de moda feminina e lingerie do Brasil, lançou nesta semana uma coleção de jeans sustentável. Esse é o primeiro lançamento da marca no segmento e valida o fato da Marisa ter se tornado uma das Guardiãs da Água na Moda ao se unir à plataforma “A Moda Pela Água”. Criada pelo Movimento ECOERA e sob o comando de Chiara Gadaleta, a plataforma reúne empresas, consumidores e ONGs que buscam soluções para o desperdício de água na indústria.


A iniciativa faz parte de um conjunto de ações da Marisa voltadas à sustentabilidade. Segundo Marco Muraro, vice-presidente Comercial e Marketing da empresa, a companhia há alguns anos investe no acompanhamento e capacitação da sua cadeia de fornecedores visando ao desenvolvimento sustentável da indústria da moda. “A coleção de jeans é a primeira com o foco na sustentabilidade ambiental. Ela foi desenvolvida pela Marisa em parceria com a Vicunha, que também entende a importância de se criar um movimento de consciência ambiental no setor”.
As peças foram criadas pela equipe de estilo da Marisa com apoio da Vicunha, pioneira em empregar práticas positivas na indústria do jeanswear. Por ano, a fabricante capta e aproveita 140 milhões de litros de água da chuva, além de economizar 83 milhões de litros deste recurso nos processos de recuperação de soda e reuso da água. No ano passado, lançou em parceria com Movimento ECOERA o projeto Pegada Hídrica Vicunha, que mediu pela primeira vez no Brasil o consumo de água no ciclo de vida de um jeans, a partir de um mapeamento realizado em todos os elos da cadeia. Na produção da coleção da Marisa, foram selecionados artigos com selo Eco Cycle que utilizam técnicas que reduzem de 75% até 95% o consumo de água comparado aos processos tradicionais, a depender da peça e técnicas utilizadas para tingimento e lavagem, além de diminuir a utilização de matéria-prima virgem, com o uso de fibras recicladas.







Além de reforçar o compromisso da marca com o meio ambiente, Andréa Sanches, diretora de Marketing da Marisa, chama a atenção para o fato de o movimento ser colaborativo e contar com parceiros de diversos setores da moda. “Ao fazer parte de um movimento como o “A Moda Pela Água”, em que diversas empresas estão presentes, e criar peças exclusivas com um fabricante de tecidos, a Marisa reforça seu papel de marca próxima e parceira da sociedade. Acreditamos em um movimento coletivo e colaborativo para gerar resultados ainda mais transformadores”, afirma ela.
Nas peças, a novidade poderá ser identificada por uma tag personalizada. A divulgação da nova coleção será feita via redes sociais, pontos de venda com material fixo, exposição diferenciada dos produtos em loja, mídia eletrônica (rádio e TV de loja). A Marisa também possui um podcast no Spotify, onde será divulgada a novidade.

Sobre “A Moda Pela Água” 
A plataforma A Moda pela Água nasceu a partir da pesquisa Pegada Hídrica Vicunha, realizada pela Vicunha Têxtil, produtora de índigos e brins, e o Movimento ECOERA, com a metodologia global Water Footprint Network (desde o plantio do algodão até a lavagem pelo consumidor final). O mapeamento, inédito no Brasil, traz à tona o consumo médio de água por calça jeans no país. São 5.196 litros para cada peça. 
A expert em sustentabilidade na moda Chiara Gadaleta então reuniu diversas empresas do setor com o objetivo promover mudanças no setor. Por meio de encontros presenciais, palestras com especialistas e rodas de conversas entre consumidores e empresas “A Moda Pela Água” discute metas e planos para a redução de água. A ideia é que os resultados da ação sejam apresentados em 20 de março, em referência  ao Dia Mundial da Água – comemorado em 22 de março, no primeiro summit em torno do tema para o mercado de moda.
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Armário Cápsula - Como Criar o Seu?


Você já parou para analisar quanto do seu guarda-roupa você realmente utiliza? 
Segundo pesquisa realizada em 2018 pelo E-commerce ThredUp, as mulheres utilizam em média entre 20 e 30% dos itens do seu closet. Por esse motivo, muitas vezes temos a sensação de olhar o guarda roupa cheio e mesmo assim não ter o que vestir. Muitas peças podem não ter bom caimento, não servir mais ou simplesmente não combinarem com o restante dos itens. Como uma solução para esse problema e que ainda incentiva o consumo sustentável, vem à tona a tendência do armário cápsula.

A tendência estimula o consumo consciente e sustentável das peças

Esse conceito foi criado nos anos 1970, pela estilista Susie Faux, que teve a ideia de criar um armário composto por poucos itens que fossem essenciais, atemporais e que combinassem entre si. Para te ajudar a identificar quais são os itens que compõem essa seleção de peças inteligentes, os especialistas da TROC, maior brechó online do Brasil, separaram algumas dicas importantes:

#1 Para começar analise o que você mais usa no seu dia a dia.
Para começar a direcionar o estilo e itens que estarão no novo guarda-roupa, é muito importante analisar o que você mais usa no seu dia a dia. Considerando as diferentes ocasiões e tarefas que realiza na rotina, incluindo os finais de semana.
Responder algumas perguntas, pode ajudar nesse processo. São elas:
  • Quais peças de baixo eu mais uso? E as peças de cima?
  • Quantas combinações eu consigo fazer com essas peças?
  • Elas funcionam para ambientes formais e informais?
  • Quais cores eu mais utilizei durantes a última semana?
#2 Não existe uma regra para o número de peças que você irá se determinar a ter.
Fora do Brasil é comum os armários cápsulas serem divididos por estações (com 30 peças para cada uma delas), mas como no Brasil o clima no geral é mais ameno, a maioria das peças podem ser usadas em composições durante todo o ano. O ideal é pensar em um número enxuto, mas confortável, com peças de roupa que combinem entre si.

#3 Mais partes de cima, menos partes de baixo.
Por estar mais próxima do rosto, as parte de cima costumam chamar mais atenção na composição dos looks. Por isso, o ideal é ter pelo menos três itens de cima para cada peça de baixo.

#4 Invista na qualidade.
Com menos peças, consequentemente elas serão usadas mais vezes. Diante disso, faz sentido investir em peças com tecidos e modelagens que apresentam maior durabilidade. Além disso, esse consumo consciente estimula analisar se o preço de determinado item faz sentido em relação à quantidade de vezes que este será utilizado.

#5 Faça dinheiro com as roupas paradas.
Após analisar e começar a adaptar o closet para a tendência do armário cápsula, é comum perceber que muitas peças vão precisar de outro destino. Uma maneira de ganhar uma renda extra, é enviar as peças que estão em perfeito estado para a TROC. Para quem quer vender, e mora em Curitiba ou São Paulo, a TROC retira as peças no local indicado sem nenhum custo. Já para as outras regiões do país, é possível enviar por correio também gratuitamente. As peças passam pela curadoria e, se aprovadas, são incluídas na plataforma. "Um dos critérios para avaliação é analisar se você daria de presente para sua melhor amiga. Porque se tem algum defeito, um fio puxado, bolinha ou zíper emperrado, você não aceitaria como um presente para alguém especial", explica Luanna Toniolo, fundadora da TROC, sobre o processo de seleção dos produtos.
Caso os itens não sejam aceitos, é possível solicitar a devolução das peças ou autorizar a doação.



Sobre a TROC
TROC é uma plataforma que conecta pessoas que querem vender e comprar roupas, bolsas, sapatos e acessórios usados das melhores marcas e em perfeito estado. O grande diferencial do brechó 100% online é a curadoria feita sobre os produtos e o volume de opções que oferecem - em média quatro mil peças são recebidas por mês. Hoje, a TROC realiza mensalmente 2.000 pedidos e tem mais de quatro mil "lojinhas" ativas no site. Seu diferencial é o processo de curadoria, onde todas as peças passam por uma avaliação - 40% dos itens são devolvidos para o dono original ou enviado para doação. A TROC foi fundada por Luanna Toniolo Domakoski, em 2016, após cursar Gestão em Marketing em Harvard. Atualmente, a empresa fica em Curitiba.
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Ecoe-se na 6ª Edição do Emaranhartes

Essa foi a primeira vez que participamos com nossas camisetas ecologicamente corretas,  do Emaranhartes, um ponto de encontro de diversos empreendedores locais dos mais variados ramos, como: artesanato, ilustração, moda, gastronomia. Cuja a  ideia é estar proporcionando uma tarde repleta de alegria, descobertas, diálogos e construção de novas amizades e parcerias; aproveitando e curtindo o clima do Centro Histórico de São Luís e valorizar a economia criativa das produções locais. O evento ainda contou com oficinas, discotecagem com ritmos maranhenses e nacionais e apresentações musicais.
Em sua 6ª edição, o Emaranhartes - Especial Lava-Pratos aconteceu no sábado 16, no Buriteco Café 
Claro que a Ecoe-se não poderia ficar de fora. Confere abaixo alguns cliques feitos pelo fotógrafo Isaac Mota.


                 Camisetas ecologicamente corretas


Detalhes 

Preço único. Á vista ou cartões

Conferindo as estampas e aprendendo um pouco mais sobre os tecidos que são produzidas as camisetas. O algodão orgânico. 


Nosso cantinho sustentável

    


          Rua Portugal (Centro Histórico) 


Teve também a presença de nossos amigos Iracilma e Marcio,
 prestigiando o espaço da Ecoe-se. 


Com Dona Onça Bolsas, Orquidea Rara e Flor Crochê  

Fotografia:  @imfotosevideos
Instagram: ​@emaranhartes​



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Novidades da Ecoe-se!

Tem novidades chegando na Ecoe-se. Minha loja virtual de camisetas ecologicamente corretas, com  suas novíssimas estampas lindas e exclusivas.
Quer usar um guarda roupa 100% consciente? Que tal começar com camisetas?










Para conferir todos os modelos disponíveis, acesse a loja no Facebook e garanta já a sua.


Instagram: @ecoese.slz


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